Hoje, pela manhã, a gerente do Lopes Supermercados unidade Ponte Grande entrou em contato comigo, por telefone.
Confesso que não esperava por uma resposta tão rápida, e digo que gostei. Muitas vezes a gente usa esses canais de reclamação e demoram meses pra alguma resposta, quem dirá atitude. Isso quando respondem, claro.
O resolvido com o problema do esgoto: "O buraco é mais embaixo", já que os canos da rua estão entupidos e é necessário um serviço muito maior do que apenas um pedreiro pode fazer. Portanto, será uma solução paliativa. Com a pressão de um hidrante consegue se desentupir algo, e tirar a água podre empoçada.
Com relação ao recolhimento de lixo: A medida é tentar fazer com que a empresa responsável (Quitaúna) venha recolher o lixo durante o dia, no horário de funcionamento da loja. Assim, é fácil lavar a sujeira e a segurança está presente para evitar o recolhimento deste lixo por outras pessoas, que não sejam da empresa responsável.
Por ultimo, ela pediu desculpas pelo tratamento, e disse que há meses não recebia reclamações.
Pois bem, eu até acredito.
São tantos anos reclamando que certos funcionários acabam se tomando como donos da situação.
Mas veremos. Espero mesmo que o problema se amenize, pois pra resolver certas coisas é difícil.
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Mostro aqui minha reclamação
PrintScreen do registro da reclamação no "Fale Conosco" do portal Lopes Supermercados
Gostaria, sinceramente, de poder utilizar meu tempo livre
para viver a minha vida sem incômodos, mas infelizmente certas coisas acabam me
atrapalhando ou incomodando profundamente.
Moro na rua atrás do Lopes Ponte Grande, e há anos minha
família e famílias vizinhas sofrem com muitos incômodos.
O principal deles é com a lixeira, que se localiza bem em
frente a minha casa. O mau cheiro é insuportável. Em dias de recolhimento de
lixo, se torna impossível permanecer em cômodos da casa, como a sala e a
cozinha. O cheiro de comida podre é insuportável. Já reclamamos, chamamos a
vigilância sanitária e nada se resolve. Estranhamente eles aparecem aqui, e
saem rindo, sem nada resolver.
Outro problema, semelhante a esse, é a fossa que vive
entupida, também em frente a minha casa. São dias e noites com o cheiro de
"banheiro" na rua, além da água podre empoçada na rua. Em dias de
dedetização, baratas e ratos gostam de invadir nossas casas. Já reclamamos, mas dizem que nada pode ser
feito.
Para ajudar, tem dias em que o recolhimento do lixo é
acompanhado por membros de comunidades carentes, que fazem grande algazarra
para conseguir pegar lixo, da lixeira, para consumo próprio. Muitas vezes as
correntes da lixeira foram arrebentadas para tal. Já informamos a polícia, ao
juizado de menores, e todo e qualquer órgão relacionado, mas todos dizem que é
responsabilidade do mercado, não deles.
Eu nasci nessa casa, e convivi com esse tipo de situação por
anos, desde que a lixeira foi instalada nos fundos do mercado, ao lado do setor
de cargas e descargas. Todas as vezes que vi minha família reclamar, ou a de
meus vizinhos, algum tipo de resposta nós recebíamos, mesmo que frustrante e
negativa.
Mas dessa vez as coisas conseguiram ficar piores.
A unidade Ponte Grande possui uma nova gerente, da qual não
é de agrado de nenhum morador do bairro, sendo eles vizinhos do mercado ou não.
Sua falta de educação com os funcionários E com os clientes é tamanha que chega
a envergonhar quem frequenta a unidade.
Gostaria, realmente, de saber que tipo de atitude eu e meus
vizinhos devemos tomar para com a situação. São anos se arrastando, com a
situação piorando ao invés de melhorar. E, agora, sem qualquer apoio da gerência
ou de qualquer órgão público.
Será que vamos ter que entrar com alguma ação conjunta, ou
podemos resolver com um acordo civilizado?
Aguardo resposta.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Eu também sinto saudades
Mas devo dizer que são saudades diferentes.
Saudades daqueles que se foram, mas não voltam mais. Saudades de um época que me trouxe muitos risos, mas que acabou.
Sinto saudades de cheiros, de sabores. Saudades de sons de risadas que, por mais que eu negue, marcaram minha vida.
Sinto saudades do que hoje eu repudio.
Sinto saudades dos meus avôs e avós, do meu poodle e dos meus brinquedos que quebraram. Saudades do tempo em que brigar pela internet era algo maduro e fora do comum.
De todas essas saudades, a que mais me dói é aquela que vem embargada de nostalgia. Quando junto com aquele sentimento gostoso vêm a dor da decepção e a mágoa adormecida.
Eu também sinto saudades das risadas, dos jogos de RPG e daquele tempo que não volta mais, minha cara. Mas hoje eu sei, e posso afirmar claramente:
Não me fazem falta.
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