Em certos momentos da vida, me deparo com situações como a que estou vivendo hoje.
O sentido da vida de um ser humano. Sei que vários filósofos, escritores e sonhadores tentaram a todo custo esclarecer essa grande dúvida, mas não achei nada que fosse bom o suficiente pra sanar minhas dúvidas e diminuir minhas angustiantes dores e pesos na consciência.
Essa semana encerrei meu curso de graduação. Esperei três anos, batalhei e estudei, fiz trabalhos e virei noites para entregá-los no prazo... esperei por um sentimento de alívio, que até agora não veio.
O que me abate é a angústia. O medo.
Angústia, já que em três anos fui obrigada a conviver com diferentes tipos de pessoas; acostumar-me com vários estilos de vida. Me apeguei a pessoas das quais sentirei falta, e sei que por mais que eu tente me encontrar com elas daqui para frente, nada vai trazer de volta aquela unidade que era a nossa sala. Nada.
Vamos nos encontrar por uns meses, prometer visitas e conversas, mas nunca vamos cumpri-las.
Medo, pois sei que tenho uma vida pela frente, e não sei se vou conseguir superar todas as espectativas que eu mesma coloco diante de mim.
Tenho tanto receio de simplesmente não conseguir; medo de ser mais um tijolinho naquele muro qualquer.
Detesto esse sentimento.
O alívio não veio. O que eu sinto é um enorme peso nas costas, bem distante do esperado conforto do diploma em mãos.
Cada dia mais eu encaro a vida de adulto como uma coisa monótona. Cansei de brincar de gente grande, quero ser criança de novo. Tem como?!
Afinal, mesmo com vinte anos de idade e um diploma nas mãos, ainda me tratam com indiferença. No fim das contas, tudo voltou a ser como costumava... eu ainda serei a eterna criança que gosta de ser do contra, e ninguém vai me dar ouvidos, já que minhas roupas e meus cabelos não agradam.
Quando que acordo desse pesadelo e volto a ser aquela criança magrela, que todo mundo batia nas épocas de colégio?
O sentido da vida de um ser humano. Sei que vários filósofos, escritores e sonhadores tentaram a todo custo esclarecer essa grande dúvida, mas não achei nada que fosse bom o suficiente pra sanar minhas dúvidas e diminuir minhas angustiantes dores e pesos na consciência.
Essa semana encerrei meu curso de graduação. Esperei três anos, batalhei e estudei, fiz trabalhos e virei noites para entregá-los no prazo... esperei por um sentimento de alívio, que até agora não veio.
O que me abate é a angústia. O medo.
Angústia, já que em três anos fui obrigada a conviver com diferentes tipos de pessoas; acostumar-me com vários estilos de vida. Me apeguei a pessoas das quais sentirei falta, e sei que por mais que eu tente me encontrar com elas daqui para frente, nada vai trazer de volta aquela unidade que era a nossa sala. Nada.
Vamos nos encontrar por uns meses, prometer visitas e conversas, mas nunca vamos cumpri-las.
Medo, pois sei que tenho uma vida pela frente, e não sei se vou conseguir superar todas as espectativas que eu mesma coloco diante de mim.
Tenho tanto receio de simplesmente não conseguir; medo de ser mais um tijolinho naquele muro qualquer.
Detesto esse sentimento.
O alívio não veio. O que eu sinto é um enorme peso nas costas, bem distante do esperado conforto do diploma em mãos.
Cada dia mais eu encaro a vida de adulto como uma coisa monótona. Cansei de brincar de gente grande, quero ser criança de novo. Tem como?!
Afinal, mesmo com vinte anos de idade e um diploma nas mãos, ainda me tratam com indiferença. No fim das contas, tudo voltou a ser como costumava... eu ainda serei a eterna criança que gosta de ser do contra, e ninguém vai me dar ouvidos, já que minhas roupas e meus cabelos não agradam.
Quando que acordo desse pesadelo e volto a ser aquela criança magrela, que todo mundo batia nas épocas de colégio?