sábado, 25 de outubro de 2008

Eu comería o Gackt

Sabe... eu comería o Gackt... se ele não estivesse tão longe... ah se comería... e se ele gostasse da fruta né!? Mas que eu comería... ô se comería.
Não tanto quanto o MYV... mas comería xD

Ok, devaneios a parte de quem comería quem, estou aqui pois está um tédio desssssgraçado em casa, estou com uma certa raiva de uma certa pessoa, e muito cansada por ontem.
Logo, resolvi procurar por vídeos do galã dos mais belos olhos falsos existente na terra. Sim, ele: Gackt!
O rapaz que era vocal do Malice Mizer, se agarrava com o Mana no palco, e depois, pra não perder o costume, resolveu se agarrar com quatro guitarristas de uma vez em um show, ao som de "Vanilla". Logo, podemos concluir que o Mana vale por quatro! (xD)
Brincadeirinha.

LOGO, postarei letras de músicas fodonicas dele. De duas, para ser mais exata... Redemption e Oasis. Os clipes também são bons, vale a pena conferir.

Redemption

"Shizuka ni sora ni kaeru anata no sugata wo
"What else can I do besides avenge you?"
Namida ga kareru made zutto mitsumete ita

Afureru kanashimi wa kese nai kizuato ni
Wasure wa shinai to chikatta

Oreta tsubasa wo habatakase
Subete wo keshsite mise you
Itsu no hi ka owari wo mukaeru
Saigo no kane ga nari yamu made

"you told me
live as if you were to die tomorrow
feel as if you were to be reborn now
face as if you were to live forever"

Furueru yubi de akai namida wo nazotta
"I had nothing to lose, nothing truth"
Hakanai omoide ga yami ni ochite yuku

Saigo no hohoemi ga ukandewa kieru
Nukumori dake wo nokoshite

Yasashii dake no kotoba nara
Ima no bokuha iyase nai
Hateshi naku tsuduku tatakai ni
Kono mi wo subete sasageru dake

Itsuka wa kono sora ni daremo ga kaeru kara
Wakare no kotoba wa ira nai
make it up

Oreta tsubasa wo habatakase
Subete wo keshite mise you
Itsu no hi ka owari wo mukaeru
Saigo no kane ga nari yamu made

Yasashii dake no kotoba nara
Ima no bokuha iyase nai
Hateshi naku tsuduku tatakai ni
Kono mi wo subete sasageru dake

REDEMPTION...REDEMPTION..."


Oasis


"Yukkuri to yo ga akeru made kimi o dakishimeteta
Nanimokamo ushinau made kizukazu ni yasuragi ni oboreteta

"itaisa..."
Izen no jibun nara kutsuu ni kao o yugamaseteta
Ima nara kono itami ni sae yasashisa o oboeru

Eien ni maboroshi ni dakareru yori
Hitotoki de mo jiyuu o erabu

Tsubasa o hiroge sora e habataite
Yakareru mae ni taiyou ni nare
Kaze yo fuke... sora e michibiite
Kimi no subete o ubawareru mae ni

Tooi kako ni ikitsuzukeru utsuroge na kimi ga iru
Itsumademo ugokanai no nara kirisakarereba ii

Sashinoberu kono ude o tsukameru nara hitorikiri demo
Kimi wa mada waraeru

Kousa o abite sora e maiagare
Tsuyoku kagayaku taiyou ni nare
Kaze ni nore... ryoute o hirogete
Kimi no subete o kowasaru mae ni

Furueru kimi
Dare no tame ni ikiru no?
"mitsukeru tame..."
Subete o shinjite

Tsubasa o hiroge sora e habataite
Yakareru mae ni taiyou ni nare
Kaze yo fuke... sora e michibiite
Kimi no subete o ubawareru mae ni

Kousa o abite sora e maiagare"


Gackt com a roupa usada no clipe "Redemption".



Entendem porque eu comería o Gackt?! *baba*



Para que se interessar, tem a tradução no letras.terra.

Eu fico por aqui, moreeeendo no tédio.



quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Blaze de luto

Hoje, não publicarei um texto de minha autoria. A verdade é que nem gostaría de publicar algo assim, tão trágico. Mas senti a necessidade assim que o lí na "Whiplash!", há cerca de minutos atrás. Simplesmente nada mais a declarar... o texto todo fala por sí.

Traduzido por Ligia Fonseca | Publicado em 15/10/08

O vocalista britânico de heavy metal Blaze Bayley (IRON MAIDEN, WOLFSBANE), cuja esposa, Debbie Hartland, faleceu no mês passado depois de sofrer um derrame cerebral quando estava internada no hospital, deu a seguinte declaração:

"Obrigado a todos pelo apoio durante este momento tão difícil.

Algumas semanas antes de Debbie ter seu primeiro derrame cerebral, conversamos sobre o que faríamos se alguma coisa acontecesse com o outro parceiro. Não sei bem por que o assunto surgiu, talvez tenha algo a ver com a perda do sobrinho dela, que se envolvera em um acidente de trânsito fatal semanas antes.

'O que faço se alguma coisa acontecer com você?', ela perguntou. Eu tinha esquecido de tomar alguns remédios para a pressão, receitados por meu médico, e ela ficou brava comigo. De forma argumentadora, eu disse 'E o que eu faço se alguma coisa acontecer com você?' Consigo lembrar dela muito claramente, parando o que estava fazendo, olhando pra mim e dizendo 'O que você faria se alguma coisa acontecesse comigo?'

'Nada', eu disse. 'Eu desistiria. Não há razão para viver se você não estiver comigo.' Ela olhou para mim e sorriu, da forma como fazia quando sabia que, quando eu dizia que a amava, era pra valer.

'Não', ela disse. 'Quero que você continue com sua música.'

Poucas semanas depois dessa conversa, Debbie estava em coma.

O médico nos disse que esse derrame cerebral pode ter sido causado por uma malformação arteriovenosa (MAV), algo que nós da família nunca tínhamos ouvido falar antes. É uma anormalidade congênita no cérebro que pode nunca te fazer mal ou pode acabar contigo.

Lembrei daquela conversa rápida e casual que tivemos quando tive de tomar a decisão de sair para fazer os shows que Debbie tinha agendado para mim e a banda. Só conseguia pensar que ela tinha falado sério quando disse 'Quero que você continue.' Foi muito difícil ficar longe dela enquanto estava tão doente. A primeira vez foi no dia seguinte ao ocorrido. Debbie foi levada ao hospital em 6 de julho, um domingo. Na noite anterior, estávamos todos no Twickenham com o IRON MAIDEN. O show foi ótimo. O backstage tinha comida e bebida de graça. Encontrei muitas pessoas que não via há anos e Debbie fez muitos amigos e contatos. Falamos a todos que o álbum sairia na segunda-feira. Quando segunda chegou, o mundo tinha mudado. Debbie estava em coma na UTI neurológica do hospital em Birmingham.

Debbie tinha organizado uma sessão de autógrafos para a banda no HMV em Birmingham às 5 da tarde. Neste momento, apenas familiares próximos e a banda sabiam da situação. O hospital ficava a 15 minutos do local da sessão. Debbie estava em estado crítico, mas estável. Decidi tentar ir à sessão e voltar o quanto antes.

Essa foi uma das coisas mais difíceis que tive que fazer.

A próxima coisa que ela tinha planejado era uma viagem promocional à Itália. Até o último minuto pensei em ir, mas na noite anterior não tive escolha a não ser cancelar, porque Debbie tinha que passar por uma cirurgia no cérebro e havia risco de ela não sobreviver. Contei a Fulvio, meu amigo de muitos anos e empresário da banda CLAIRVOYANTS, que tinha organizado a viagem, sobre a situação. Enquanto esperávamos Debbie sair da cirurgia e, depois, da anestesia, eu e todos da família ficamos acampados no hospital e estávamos nervosos. Às vezes, eu saía para checar mensagens de texto e atualizar o resto da família sobre a situação de Debbie. No domingo à tarde chegou uma mensagem de texto de Fulvio na Itália: festival cancelado por causa de uma terrível tempestade de trovões. Pensei: aquela viagem que Debbie e eu queríamos tanto fazer não ia acontecer nunca.

Debbie passou por mais duas cirurgias no cérebro e uma no estômago para um tubo de alimentação especial chamado 'peg', mas nenhuma delas coincidiu com nenhum show que ela tinha marcado para nós. Então, saí do lado dela por poucos dias para fazer os shows que ela tinha planejado. Quando eles acabavam, consegui passar a maior parte do tempo com ela no hospital entre visitas de parentes e amigos. Os caras da banda continuaram a fazer as coisas e prosseguiram com o que havia sido planejado pela Debbie para a turnê em 2009.

Cerca de uma semana depois da última cirurgia no cérebro, a condição de Debbie parecia estar melhorando de forma lenta, mas significativa. Os períodos de coma profundo sem resposta pareciam um pouco menores e nas vezes em que ela parecia mais acordada, parecia mais desperta do que quando o primeiro derrame aconteceu. Houve momentos, segundos de consciência, mas eu sabia, podia ver que ela estava tentando lutar para voltar para o mundo e para mim. O fisioterapeuta e os terapeutas ocupacionais me mostraram todos os exercícios que Debbie tinha de fazer para ter a melhor chance de manter o movimento e a mobilidade nos membros e articulações para que, à medida que melhorasse, ela teria mais movimentos e menos trabalho na fisioterapia. Fiz os exercícios com ela todos os dias em que fiquei no hospital. Imaginei-a voltando para casa, pensei em mudar a casa para facilitar a circulação e pensei na turnê no ano que vem, esperando que ela estivesse suficientemente bem para ir conosco no ônibus, e podíamos fazer os exercícios e a terapia entre os shows. Senti que se alguém pudesse voltar disso, era a Debbie. Senti, acreditei que ela estava voltando para mim. Os dias pareciam mais esperançosos.

Para mim, cada dia em que ela estava viva era um dia em que eu era abençoado. Todos os dias em que ela tinha melhoras mínimas eu comemorava. Chorei lágrimas de alegria muitas vezes durante os exercícios. Ela não conseguia falar ou abrir os olhos, e muitos dos movimentos que fazia eram instintivos ou involuntários, mas também houve vezes em que os movimentos eram uma resposta direta a um pedido. 'Mexa os dedos dos pés, Deb', eu perguntava e ela conseguia mexer os dedos do pé direito. 'Aperte minha mão', e ela conseguia apertar com a mão direita. 'Abra a mão', ela conseguia. 'Feche a mão', e ela conseguia. 'Balance a cabeça', e o minúsculo movimento da cabeça me fazia chorar. Ela tinha dificuldade no lado esquerdo porque ele parecia ter sido o mais afetado. O fisioterapeuta chamou de lado fraco. Enquanto continuávamos todos os dias para trabalhar no movimento, ela até conseguiu fazer um movimento muito pequeno com o pé esquerdo.

Era praticamente nada, mas estava lá, e isso me fez derramar lágrimas de orgulho e felicidade. Neste ponto, fiquei com ela todas as noites, em uma cadeira ao lado da cama, observando para ver se ela não se machucava quando se mexia na cama. Seu pé direito parecia buscar coisas que ela podia sentir com os dedos. Com a mão direita ela às vezes tentava tirar o tubo da traqueostomia. Outras vezes, ela tossia e engasgava e a enfermeira vinha cuidar dela. Essas noites foram dolorosas e bonitas para mim. Embora em circunstâncias terríveis, passei cada noite com minha mulher. Por volta do meio-dia, a mãe, o pai ou a irmã da Deb ia ficar com ela e eu ia para casa. Chequei meu e-mail e todos os dias havia mensagens de apoio de fãs do mundo inteiro. Conversava sobre negócios da banda com Nick e Dave e, depois, tentava descansar um pouco para passar a noite com Debbie.

Quando tudo parecia realmente estar melhorando, Debbie sofreu um segundo derrame forte. Ela fez exames no cérebro e foi levada para a UTI. Depois disso, achamos, ela sofreu outra hemorragia pequena. Apesar da realidade, recusei a acreditar que não havia esperança de recuperação. Só que quando a realidade é um médico excelente, que explicava detalhadamente a verdadeira magnitude da condição da Debbie, e você está no consultório com as pessoas com quem dividiu a esperança, lágrimas e o desespero daqueles dias, olhando umas para as outras sem precisar dizer nada, não é mais um caso de lutar para manter a esperança viva, não deixar que o último fio de esperança seja cortado. Só que enquanto aquela voz suave e confiante diz as palavras que descrevem a condição do cérebro da pessoa que você ama, a esperança acaba. Ela derrete. É algo tão precioso, mas sem valor mundano, e é substituída de forma silenciosa e cruel por um sentimento fatalista desesperado que entra na alma, agora que não há mais esperança.

Debbie lutou por mais duas noites. Na manhã de 27 de setembro, às 10:05, ela morreu com sua mãe e eu a abraçando e confortando enquanto ela começava sua viagem para a outra vida, além deste mundo de dor e sofrimento. Neste momento, meu coração partiu.

Eu vivia só por ela, porque ela disse semanas antes que queria que eu continuasse. Então, decidi tentar participar do Metieval Festival em Beverley, perto de Hull. Fiquei doente depois da morte de Debbie e o médico me deu o que podia para tentar ajudar a manter minha voz e manter sob controle o resfriado, infecção no peito ou vírus que estava me abatendo. O show foi muito difícil e duvidei que minha voz duraria até o fim. A última música da lista foi a música de Debbie, 'While You Were Gone'. De alguma forma o som no palco tinha melhorado e minha voz ainda tinha um pouco de força, e consegui cantá-la para ela. Foi a primeira vez que a tocamos ao vivo e não tê-la ali para escutar foi, de novo, muito difícil.

O funeral foi na terça, o maior que a minúscula igrejinha tinha visto nos últimos anos. Os organizadores do funeral não tinham visto tantas flores para mais ninguém. Todos que ela tinha conhecido ainda pareciam estar ligados a ela. Se tivessem sido amigos, mesmo que por pouco tempo, eles ainda pareciam sentir uma ligação anos depois.

Na sexta-feira houve um velório pequeno e privado. As cinzas de Debbie foram colocadas em um local particular onde nós que a amávamos podemos visitar.

Agradeço seu apoio, amizade e lealdade neste momento. Acredito que nossa natureza é revelada nos piores momentos. Minha banda têm apoiado a Debbie e a mim constantemente. Meus fãs me fizeram ficar humilde com sua generosidade de espírito, fidelidade e compreensão. Perdi o amor da minha vida, perdi minha razão de viver. Mas, porque ela me pediu para continuar vivendo e para continuar no caminho que ela trabalhou tanto para que eu andasse, continuarei. Por ela e por vocês, todos vocês que acreditaram que ela estava certa em ter fé em mim, continuarei. Por sua memória e para honrá-la, continuarei".




domingo, 12 de outubro de 2008

Coisas que Gosto II

Hello Hello mortais. Cá estou eu, de volta, após um longo inverno. Estranho isso, já que estamos na primavera. Mas é a mais pura verdade, estive doente e por isso me ausentei do mundo dos blogs. Mas estou bem, e viva! Para desgosto de alguns, claro!
Voltando com as coisas que eu gosto, parte 2 :D
Pois bem... havia comentado sobre J-Rock e yaoi. De certa forma, no mundo do fanservice (ou não) ambos os termos estão ligadinhos. Para a felicidade de yaoistas histéricas. Vamos começar com meu primeiro contado com o J-Rock. Alias, primeiro contato de muitos, mesmo que não sabendo. X-Japan. Essa foi uma banda que superou algumas expectativas, já que saiu do mundo oriental para o ocidental ainda na década de 80. Sim sim... tenho revistas que falam deles, ainda com aqueles cabelos abusivamente espetados e maquiagens enfeiadoras. Sim... eles eram péssimos com aquelas maquiagens. Mas... sacomé né? A música é boa... quanto isso acontece, você passa a achar tudo lindo e sai daquele jeito na rua.


Pois bem... meu primeiro contato com a música japonesa... se assim me entendem, foi com o X-Japan. Na época, eu devia ter uns 12 ou 13 anos, e nenhum puto no bolso. Logo, sem internet, sem grana e sem contatos, eu não ouviria músicas deles por tempos. Hora ou outra aparecia alguém com uma fitinha k7 (não é cassête, hen gente!) com uma música bem mal gravada. Normalmente Forever Love.
Bem... passados os anos, por algum acaso do destino, conheço pessoas em minha escola, o famigerado Colégio Católico Virgo Potens, que são fãs de J-Rock, J-Music e etc. Dentre os ídolos, conheço Miyavi. A princípio devo dizer que detestei. Nossa, como aquele cara grava CD's sem saber cantar e ainda fas sucesso do outro lado do mundo!? Afew!!!! Mas sabe como é... com o passar do tempo fui ouvindo, e meus hormônios foram falando mais alto. Comecei a procurar PV's do rapaz, e notei que o achava, de certo modo, charmoso. Mais tarde reconheci seus dotes ao tocar guitarra e violão. Me acostumei com a voz esganiçada e passei a gostar. Hoje, defendo com unhas e dentes o japinha magrelo, todo tatuado e cheio de piercings. É... a vida e suas ironias.


Conhecendo o tal do Miyavi, resolvi investir na procura por mais astros e bandas do j-rock. Procurei as musicas de Malice Mizer, soube das peripércias de Mana-Sama, ouvi de tudo um pouco. Confesso que me assustei com algumas coisas, mas no fim, acabei me acostumando.
Até que me deparo com o X-Japan de novo... então o dèja-vú... "mas eu conheço essa música!". E tudo isso graças ao filme "Jogos Mortais IV". Odeio esse filme e tudo que se relaciona a ele, mas essa trilha sonora... ah, me fez lembrar da minha curiosidade para com a música do X-Japan.
E me aventurei nesse mundo onde todos os cabelos são espetados e a música tem a letra engraçadinha. Afinal... é japonês né? xD
Me deparo com um exemplo... hide, o guitarrista de cabelos cor-de-rosa, o suicida. Como já falei sobre esse assunto em um post anterior, não entrarei em maiores detalhes.


Deixando X-Japan de lado... falemos sobre o tão temido yaoi. É rapazes... garotas curtem ver dois carinhas se pegando tanto quanto vocês curtem duas garotas. É óbvio que nem todas as privilegiadas do sexo feminino curtem, mas particularmente, eu gosto. E nada melhor para ilustrar essa perversão do que certos astros do J-Rock. Um dos que mais gosto é da banda the gazettE... principalmente quando envolve o guitarrista Uruha e o outro, Aoi. Ah... como eu gosto... mas enfim.


Mudando totalmente de assunto, demonstro aqui meu gosto para com a dança. Sim... além da minha paixão de infância pelo ballet clássico, tenho muitas outras fascinações. Uma delas, a dança do ventre. Essa mesma me levou a conhecer há pouco tempo, um grupo chamado BellyDance SuperStars.


São elas as melhores dançarinas da clássica dança do ventre e também as mais ousadas, que mesclam desde dança cigana e hindu até ballet clássico e ginástica olímpica. Ah... as BDSS são as melhores. Minhas preferidas são a Ansuya Rathor, no estilo cabaret, e Rachel Brice, no Tribal Fusion.

Ansuya Rathor

Rachel Brice

Foi também em um espetáculo delas, visto por mim no youtube (salve youtube \o/) que descobri a dança e música hindu. Seria o trecho chamado de Bollywood. Uma homenagem singela aos musicais da Índia, onde a produção de filmes é gigantesca. E sim, gosto muito desses filmes. Todos me fazem rir. Um dos que mais me agrada, e creio ser um dos mais famosos, se não O mais, é o intitulado "Família Hindu"... onde eles cantam e dançam a música Bole Chudiyan, também cantada e dançada pelo grupo de espetáculos Bharati. Tudo produção de qualidade!


Ah... cansei!
Depois, quem sabe, posto mais sobre coisas que gosto... e descubro que gosto. Por hoje, é só!
X.o.X.o (mania Gossip Girl de ser) queridos... o/